AGORDURA VISCERAL PODE CAUSAR DIABETES 2

MÉDICOS ESPECIALISTAS

23 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA ASSOCIADA AO AUMENTO DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL –

IMC - ÍNDICE DE MASSA CORPORAL SE AGRAVANDO EM MULHERES JOVENS, MAIS INTENSAMENTE EM MULHERES ACIMA DOS 50 ANOS, E PRATICAMENTE SEM DIFERENÇA EM AMBAS, QUANDO TABAGISTAS, CONFIRMANDO ASSIM QUE A HIPERTENSÃO ARTERIAL, O IMC – ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E O TABAGISMO SÃO PARCEIROS NO COMPROMETIMENTO GRAVE DE QUALQUER UMA DAS SITUAÇÕES INDIVIDUALMENTE.

Diversos trabalhos científicos bem como observações clínicas, têm chegado a lugares comuns quando se trata de acometimento de Hipertensão Arterial Sistêmica, aumento de massa corporal – IMC, e tabagismo. São doenças eminentemente vasculares que comprometem toda a economia orgânica desde os vasos dos membros inferiores, renais, de todos os órgãos, aparelho respiratório, sistema ótico através da retinopatia hipertensiva, sistema neurológico, e sistema cardiovascular
Não bastasse estas doenças que podem acontecer com qualquer um de nós, de ser uma série de moléstias silenciosas que devastam nosso organismos, algumas pessoas agregam substâncias tóxicas como por exemplo, o tabagismo, uma praga legalizada, com dezenas de alcaloides altamente nocivos ao ser humano. Não tenha dúvida que os custos destas doenças superem em muito os impostos arrecadados pelos governos do mundo todo. E infelizmente, aonde existe renda fiduciária em grandes somas e consumidores ávidos para inconscientemente (alguns), fazerem uso desta droga, o combate a este tipo de droga será inócuo, e sem melhora para qualidade de vida da população. Portanto a hipertensão arterial sistêmica é uma doença extremamente grave de per si, associada ao IMC – índice de massa corporal aumentado, um desastre, e acompanhado por drogas como o tabagismo será uma catástrofe previsível num futuro não muito longínquo.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
 CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna 
 CRM 28930

Como Saber Mais:
1.O tabagismo associado à outra doença, tal como a Hipertensão Arterial Sistêmica é um fator agravante....
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com


2.A associação da Hipertensão Arterial Sistêmica com IMC – índice de massa corporal alterado e com tabagismo leva à alterações importantes no organismo...
http://imceobesidade.blogspot.com



3.O tabagismo é um fator agravante se associado a qualquer doença? http://metabolismocontrolado.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
L Zheng, Z Zhang, Z Sun, J Li, X Zhang, C Xu, D Hu and Y Sun Department of Cardiology, Shengjing Hospital of China Medical University, Shenyang, People's Republic of China Department of General Surgery, Digestive Medical Center, First Affiliated Hospital of Tsinghua University, Beijing, People's Republic of China Heart, Lung and Blood Vessel Center, Tongji University, Shanghai, People's Republic of China Department of Cardiology, First Affiliated Hospital of China Medical University, Shenyang, People's Republic of China.










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13 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: APESAR DO IMC SER MUITO SIGNIFICATIVO, NA PRATICA MÉDICA A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (R C/Q), DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL,



É UM IMPORTANTE FATOR DE AVALIAÇÃO PARA O INFARTO DO MIOCÁRDIO (IM),HIPERTENSÃO ARTERIAL, RESISTÊNCIA A INSULINA E HIPERTRIGLICERIDEMIA, MESMO NOS CASOS DE SÍNDROME METABÓLICA, ONDE OS PRINCIPAIS GATILHOS SÃO OBESIDADE VISCERAL, ABDOMINAL, CENTRAL, DIABETES MELLITUS TIPO 2 ENTRE OUTROS.

As relações entre a massa de tecido adiposo, gordura (obesidade) intra abdominal,visceral,central abdominal e medida objetivamente ginóide (ginecóide) ou em formato mais feminino, (formato de pêra- feminóide), tanto em homens como em mulheres, tem o risco potencial de infarto do miocárdio (IM) tendo sido pouco investigada. Pesquisas tem sido efetuadas recentemente com o objetivo de verificar estas características, e suas  associações entre a distribuição da gordura corporal e o risco de infarto do miocárdio , muito comum no caso de obesidade intra abdominal, principalmente ligadas a síndrome metabólica e seus componentes. Em pesquisa recente foi observada a Densitometria total e regional da gordura corporal com estas características, através da  medição utilizando absortometria (aparelho idêntico ao que fazemos Densitometria Óssea, e que também é possível quantificar a gordura corporal) por dupla emissão de raios-X (DEXA) em 2336 mulheres e 922 homens, dos quais 104 em seguida sofreram um infarto do miocárdio durante uma média de tempo de acompanhamento.

Nas mulheres, o mais forte indicador, independente de infarto do miocárdio, foi a razão de apresentarem gordura abdominal, para as que apresentavam o formato corporal mais magro nos membros superiores típicos de mulheres com características ginecoides ou ginóide, com aumento de massa de gordura adiposa principalmente na região abdominal, após levar em consideração o ajuste para a idade e tabagistas. Esta relação também apresentou uma forte associação com a hipertensão, intolerância à glicose e hipertrigliceridemia, características que pode estar presente na síndrome metabólica. Em contraste, a proporção de pessoas que apresentavam a distribuição total de gordura com característica ginóide, ginecóide ou formato de pêra foram associadas com um risco reduzido de IM (infarto do miocárdio), que apresentavam redução do risco de hipertensão, redução do risco de intolerância à glicose e hipertrigliceridemia , bem como não apresentavam. Nos homens, a distribuição de tecido gorduroso (adiposo) , na forma ginóide, ginecóide ou formato de pêra, foi associado com uma diminuição do risco de IM (infarto do miocárdio),já o tecido gorduroso abdominal aumentado foi associado com hipertrigliceridemia .
Apesar da síndrome metabólica ser um fator agravante para o risco cardiovascular, quando ocorre um aumento do quadril maior que o da cintura, apresentavam uma maior relação quadril/cintura(R Q/C), portanto o risco é menor para infarto do miocárdio.






Dr João Santos Caio Jr 
Endocrinologia-Neuroendocrinologia 
CRM: 20611 

Dra Henriqueta V.Caio
Endocrinologia - Medicina Interna 
CRM: 28930 


Como Saber Mais:
1. A relação quadril maior que o abdômen, pode dificultar o infarto do miocárdio mesmo com leve gordura visceral... 


2. A hipertensão arterial pode estar relacionada com infarto do miocárdio...
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com/

3. A gordura visceral pode levar ao aumento de triglicérides...
http://gorduravisceral.blogspot.com 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
International Journal of Obesity (2010) 34, 1752–1758; doi:10.1038/ijo.2010.102; published online 25 May 2010 P Wiklund, F Toss, J-H Jansson, M Eliasson, G Hallmans, A Nordström, P W Franks and P Nordström Department of Community Medicine and Rehabilitation, Geriatric Medicine, Umeå University, Umeå, Sweden Department of Medicine-Geriatric, Skellefteå County Hospital, Skellefteå, Sweden.






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24 de novembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: PARA DETERMINAR O NÍVEL DE RISCO CARDÍACO NOS OBESOS

(SOBREPESO, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, SÍNDROME METABÓLICA, DIFICULDADE DE PERDER PESO), A RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL (CQ) É MAIS EFICAZ DO QUE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC)PORQUE O QUE IMPORTA É A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA E NÃO O TOTAL DE GORDURA.

Os riscos cardíacos previstos para os obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, síndrome metabólica, dificuldade de perder peso), são melhor avaliados através da relação cintura-quadril (CQ) do que através do índice de massa corporal (IMC), já que o mais importante é a distribuição da gordura não a gordura total, é o que mostra uma nova pesquisa. Foi avaliado, se os médicos deveriam substituir o índice de massa corporal (IMC), pelo da relação cintura-quadril (R C/Q), para avaliar os riscos cardiovasculares a que os obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, síndrome metabólica, dificuldade de perder peso) estão sujeitos, mas que o índice de massa corporal (IMC) pode ser útil para avaliar outros riscos, tal como as complicações ortopédicas, que os obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, síndrome metabólica, dificuldade de perder peso) podem sofrer. “O índice de massa corporal (IMC) não faz distinção entre a gordura visceral (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, síndrome metabólica, dificuldade de perder peso), a “gordura ruim” que é a gordura que se acumula na barriga e a gordura subcutânea, a “boa gordura que está debaixo da pele”.
Foram feitas diretrizes para avaliação da obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, síndrome metabólica, dificuldade de perder peso) e os riscos cardiovasculares, aconselhando a utilização da relação cintura-quadril (R C/Q) e a utilização do índice de massa corporal (IMC). “Como através do índice de massa corporal (IMC) se obtém uma série de informações, por enquanto, não é coerente não utilizarmos mais o índice de massa corporal (IMC)”.


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Porque é importante ter percepção do seu peso....
2. Quais os grandes riscos da gordura visceral....
http://gorduravisceral.blogspot.com/

3. Quais as causas da Esteatose hepática....

Referências Bibliográficas:
Da Reuters Health Information Por Dave Levitan, Dr. Harald J Schneider da Universidade Ludwig-Maximilians, em Munique, na Alemanha Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism.- 2010; Dr. Cora E. Lewis, da Divisão de Medicina Preventiva da Universidade de Alabama em Birmingham, National Heart, Lung and Blood Institute's.








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