AGORDURA VISCERAL PODE CAUSAR DIABETES 2

MÉDICOS ESPECIALISTAS

27 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: TERMOGÊNESE, AÇÃO TERMOGÊNICA SIGNIFICA TRANSFORMAR EM ENERGIA AS CALORIAS PROVENIENTES DA GORDURA CORPORAL E DA ALIMENTAÇÃO.

O MECANISMO RESPONSÁVEL PELA TERMOGÊNESE OCORRE ATRAVÉS DO METABOLISMO, É A QUANTIDADE DE ENERGIA (CALORIAS) QUE O SEU CORPO QUEIMA PARA SE MANTER ATIVO, EM TODAS AS SUAS FUNÇÕES DESDE AS MAIS SIMPLES ATÉ AS MAIS COMPLEXAS, O DESEQUILÍBRIO DA TERMOGÊNESE É O PRINCIPIO DAS DOENÇAS QUE COMPLICAM NOSSAS VIDAS, TANTO A ANOREXIA COMO A OBESIDADE SEJA QUAL ESTAGIO APRESENTE.

Calor é um subproduto da transformação de energia, em suas diversas formas, durante a síntese e a utilização do ATP (trifosfato de adenosina), substrato celular através do ciclo vital que nos mantém vivos (ciclo de Krebs). Nos animais homeotérmicos, o calor derivado das funções biológicas - estando o organismo em repouso e à temperatura ambiente - é utilizado para manter o organismo próximo a 37°C. Essa termogênese obrigatória está associada à ineficiência termodinâmica intrínseca mitocondrial (organela intracelular responsável por nossa usina elétrica dentro da célula), derivada da presença de proteínas desacopladoras (UCPs, uncoupling proteins) que acaba estimulando a liberação energética das células de nosso corpo.
Durante a exposição ao frio, o organismo é capaz de gerar mais calor através da termogênese facultativa, por processos que também envolvem a presença de proteínas desacopladoras (UCPs, uncoupling proteins). Os hormônios tireóideos influenciam diretamente a expressão da UCP-1 e, indiretamente, a expressão das UCP-2 e UCP-3. Além disso, também aceleram o turnover de várias reações ou vias metabólicas cíclicas que levam a maior gasto de ATP (trifosfato de adenosina), e produção de calor, afinal a tireóide é o maestro responsável pela distribuição de todos os nossos hormônios e substancias para que possamos viver e comandar nosso organismo, alem de efetuar tarefas que não dependem de nossas vontades,isto se chama estar vivo. Calor É um subproduto da transformação da energia em seus vários estados. Por exemplo, a energia química contida na gasolina é liberada de forma explosiva durante o recebimento do oxigênio na carburação, sendo transformada no motor do automóvel em energia mecânica (trabalho) que movimenta o veículo.
O calor resultante da transformação de energia química em energia mecânica aquece o motor. A maioria aproximadamente (75%) da energia derivada da oxidação da gasolina é perdida na forma de calor. Ao contrário, num motor elétrico, mais de 90% da energia é transformada em trabalho, por isso ele na pratica é mais eficiente, o que faz com que este tipo de motor esquente menos e seja mais econômico e eficiente do ponto de vista termodinâmico. Em todos os animais ocorre um processo muito semelhante. A energia química contida nos substratos energéticos (alimentos) é liberada lentamente durante a oxidação dos açúcares e gorduras, sendo armazenada temporariamente na forma de ATP(trifosfato de adenosina). A partir de então ocorre um novo processo de transformação energética resultando em trabalho biológico, isto é, transporte de íons, síntese de macromoléculas (lipídios, proteínas, ácidos nucleicos), contração muscular e outros. Neste caso, também, o principal subproduto da transformação da energia é o calor. A eficiência termodinâmica do nosso organismo, à semelhança do motor a gasolina, é de cerca de 30%. A ineficiência termodinâmica no automóvel representa um gasto maior ($) e "desnecessário" a cada reabastecimento. Entretanto, a ineficiência dos seres vivos é importante e serve um propósito biológico: aquecer o organismo, otimizando o funcionamento das células, tecidos e sistemas. Não é difícil então, compreendermos que temos uma necessidade especifica de aporte e de demanda de substancias energéticas que são os alimentos em geral.
Portanto se obtivermos um aporte inferior do que a necessidade orgânica, teremos problemas de saúde para compensar, como a anorexia; entretanto se o aporte for acima do necessário ocorrerá também problemas de saúde, que chamamos de reserva extraordinária desnecessária ou sobrepeso, obesidade em seus diversos graus e conseqüências. Infelizmente é mais frequente utilizarmos menos energia do que necessitamos, e nosso organismo biometricamente e biologicamente não está preparado para esse desbalanceamento; é ai que paulatinamente ocorrerá o desastre que vem se verificando de forma avassaladora na raça humana, com comprometimento de absolutamente todo o nosso organismo nas mínimas funções. Esta doença pode ser também denominada de síndrome metabólica, pela desorganização que ocorre no ser humano.

Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologia - Neuroendocrinologia
CRM: 20611

Dra Henriqueta V.Caio
Endocrinologia - Medicina Interna
CRM: 28930


Como Saber Mais:
1. Um número crescente de crianças, no mundo desenvolvido e em países emergentes, está com sobrepeso ou obeso, devido a desequilíbrios termogênicos...
http://obesidadeinfantojuvenil2.bogspot.com

2. O aporte desnecessário de alimentos afeta drasticamente a raça humana em qualquer idade...
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com

3. A obesidade, sobrepeso, obesidade visceral, abdominal ou central é um desequilíbrio metabólico de sosso organismo...
http://drcaiojr.site.med.br/index.asp?PageName=Nutri-E7-E3o



Referência Bibliográfica:
Antonio C. Bianco, Departamento de Fisiologia e Biofísica, Instituto de Ciências ,Biomédicas, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.Brasil. Institute of Medicine: "Early Childhood Obesity Políticas de Prevenção". Leann L. Birch, PhD, professor, diretor do Centro de Pesquisa em Obesidade Infantil, Pennsylvania State University; Debra Haire-Joshu, PhD, MPH, professor, reitor associado de pesquisa, diretor de prevenção da obesidade, e Policy Research Center, Washington University, St. Louis.










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26 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: QUANTIFICANDO AS CONSEQUÊNCIAS ECONÔMICAS DO SOBREPESO,

OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL NA INFÂNCIA E BENEFÍCIOS POTENCIAIS DAS INTERVENÇÕES PRECOCES.

Esta avaliação analisa os dados que quantifica os serviços de saúde e os custos por categoria. Foram usados métodos amplamente aceitos sobre a saúde econômica para quantificar os custos adicionais e a utilização atribuível ao índice de massa corporal (IMC) elevado em crianças. Há limites importantes a considerar para os políticos, médicos e outras pessoas que possam utilizar estes dados de forma isolada para quantificar a poupança econômica e outros benefícios para quantificar a relação custo-eficiência e custo-benefício dos perfis ambientais, atividade física, dieta ou intervenções farmacológicas para prevenir ou tratar o sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral na infância.
Os benefícios da prevenção da obesidade na infância deve ser considerada, a longo prazo. A obesidade é uma das principais causas de morbidade entre crianças, no mundo todo. Diabetes, escorregamento epifisário femoral (escorregamento da cabeça do fêmur), doença da vesícula biliar e apnéia obstrutiva do sono são algumas das condições associadas à obesidade na infância. Até recentemente, foram feitas poucas avaliações quantificando o impacto da obesidade sobre a utilização de cuidados de saúde e gastos durante a infância. Foi visto que, as crianças que apresentavam IMC aumentado, nos serviços de pediatria gastavam US$ 172 dólares mais as despesas anuais de saúde que as crianças gastam quando têm IMC normal. Uma análise de despesas médicas identificou que crianças com sobrepeso, segundo a definição da Associação Médica Americana de Peritos e outras associações americanas, como crianças com IMC pouco mais elevado para idade e sexo, tinham despesas anuais totais de saúde, de cerca de US$ 180 a mais do que as crianças com um IMC normal, enquanto que as crianças obesas, ou crianças com IMC maior ainda para idade e sexo, tinham US$ 220 a mais de gastos, em média. Os componentes de utilização de cuidados de saúde que contribuem para este aumento dos custos estão sendo cada vez mais compreendidos. As maiores despesas foram as que ocorreram com a hospitalização de crianças com diagnóstico de obesidade. Utilizando-se dados de 2001 a 2004, observou-se que os gastos com medicação, atendimento ambulatorial e os custos de emergência que podem ser atribuído à elevação do IMC em crianças foi de US$ 2,9 bilhões.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Avaliação sobre a saúde econômica para quantificar os custos adicionais e a utilização atribuível ao índice de massa corporal (IMC) elevado em crianças...

2. Os benefícios da prevenção da obesidade na infância devem ser considerados, a longo prazo...
3. Diabetes, escorregamento epifisário femoral (escorregamento da cabeça do fêmur), doença da vesícula biliar e apnéia obstrutiva do sono são algumas das condições associadas à obesidade na infância...

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Hampl et al., Estabrooks and Shetterly, Trasande e Chatterjee, Farmacoeconomia Expert Rev Res resultados. 2011, 11 (1) :47-50. 2011/03/07.









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18 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A OBESIDADE REPRESENTA UM ESTADO DE ARMAZENAMENTO EXCESSIVO DE GORDURA CORPORAL.

EMBORA SEMELHANTE, O TERMO EXCESSO DE PESO É DEFINIDO COMO UM SIMPLES EXCESSO DE PESO PARA A ALTURA. EMBORA OS HOMENS TENHAM UM PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL DE 15-20%, AS MULHERES TÊM CERCA DE 25-30%. POR CAUSA DA DIFERENÇA DE PESO, O TERMO EXCESSO DE PESO ENTRE OS INDIVÍDUOS SÃO APENAS VARIAÇÕES PARCIAIS DA GORDURA CORPORAL, PORTANTO, O TERMO PESO É LIMITADO, ESTA DIFERENÇA SUTIL É MUITO PERIGOSA E PODE INDUZIR A ERROS.


O índice de massa corporal (IMC), também conhecido como índice de Quetelet, é usado muito mais frequentemente do que o índice de percentual de gordura para definir obesidade. O IMC é (índice de massa corporal) estreitamente relacionado com o grau de gordura corporal na maioria das situações. IMC = peso (Kg)/ estatura 2 (m²), onde o peso está em quilogramas e a altura está em metros. A porcentagem de gordura corporal pode ser estimada utilizando-se a equação de Deurenberg. Esses valores de pregas cutâneas em combinação com equações matemáticas são destinadas a predizer a densidade corporal ou o percentual de gordura. As equações são específicas para determinada população e predizem a adiposidade (a quantidade de gordura) com bastante exatidão em amostras de indivíduos semelhantes àquelas das quais se derivam as equações. Existem várias equações que podem ser utilizadas. Para obtermos valores mais precisos podemos utilizar tantas quantas forem possíveis e em seguida obtemos a média para um valor único e mais exato.
Entretanto esses padrões de se medir quantidade, não muito simples, o ideal é verificarmos na prática clínica os riscos diretos relacionados ao sobrepeso, obesidade, obesidade intra abdominal, visceral ou central, na proporção de IMC (índice de massa corporal) e da relação cintura quadril com uma simples fita métrica, em outras palavras, mulheres não devem possuir mais de 88 cm de cintura, e homens não devem passar de 98 a 102 cm de cintura, e compare com IMC, e sentirá na prática a proporção ideal. Embora o IMC (índice de massa corporal) é tipicamente e estreitamente correlacionado com porcentagem de gordura corporal de uma forma curvilínea, algumas ressalvas importantes para sua interpretação são aplicáveis. Em tipo atlético de pessoas ( mesomorfo), mais bem dotados geneticamente, são mais simétricos, possuem uma melhor postura, músculos grossos, estrutura robusta, que geralmente indicam IMC sobrepeso ou obesidade leve pode ser equivocada, enquanto em algumas pessoas com Sarcopenia (do Grego, "pobreza de carne") é a perda degenerativa de massa e força nos músculos com o envelhecimento, (especialmente entre as pessoas de descendência asiática), tipicamente um IMC normal pode esconder excesso de adiposidade subjacentes caracterizada pela elevada percentagem de massa gorda e redução da massa muscularEm vista dessas limitações, algumas entidades defendem a definição de obesidade com base em percentual de gordura corporal. Para os homens, percentual de gordura corporal acima de 25% define a obesidade, e 21-25% está no limite. Para as mulheres, mais de 33% define a obesidade, e 31-33% está no limite.
Outros índices utilizados para estimar o grau e distribuição da obesidade incluem as quatro espessuras de pele normal (isto é, subescapular – osso triangular, bilateral, posterior (asa); tríceps -músculo inferior do braço; bíceps – músculo superior do braço;supra-ilíaca, região superior dos quadris) e várias medidas antropométricas ("medidas"), é o conjunto de técnicas utilizadas para medir o corpo humano, dos quais as circunferências da cintura e quadril são as mais importantesO importante do estadiamento da obesidade, é não permitir sua mudança de grau, pois a prevenção contra o sobrepeso, obesidade, obesidade intra abdominal, visceral ou central se agravam, além de comprometerem todo o seu organismo de forma grave, que hoje já é uma epidemia mundial, e se não tomarmos uma atitude agressiva na reversão deste flagelo que no Brasil já é de 48 % da população ativa, logo alcançaremos os Estados Unidos em seus 60 % dramático.



  
    
Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1.O conjunto de técnicas utilizadas para medir o corpo humano, dos quais as circunferências da cintura e quadril são um dos mais importantes ...

2.Esta nova medida parece ser mais eficiente para averiguação de risco cardiovascular...

3. Na proporção de IMC (índice de massa corporal) e da relação cintura quadril com uma simples fita métrica é eficiente para medir grau de obesidade....

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO  
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Gabriel eu Uwaifo, MBBS   e Pesquisas Clínicas, Professor Assistente de Medicina e Endocrinologia, Centro de Pesquisa Clínica MedStar, Instituto de Pesquisa MedStar e Centro Hospitalar de Washington Elif Arioglu, MD   Professor Assistente de Medicina, Divisão de Endocrinologia e Metabolismo, da Universidade de Michigan Harris C Taylor, MD   Professor Clínico de Medicina, Divisão de Endocrinologia Clínica e Molecular, Case Western Reserve University School of Medicine.








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16 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: IMC, OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL) E RISCO CARDIOVASCULAR:

UMA NOVA MEDIDA QUE É O ÍNDICE DO DIÂMETRO ABDOMINAL (IDA) PARECE SER MAIS PRECISO PARA AVALIAR O RISCO CARDIOVASCULAR NA OBESIDADE DO QUE OS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES, INCLUINDO IDADE, TABAGISMO, COLESTEROL TOTAL, HDL-COLESTEROL (BOM-COLESTEROL), TRIGLICÉRIDES, PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA.

Recentemente, um estudo, sugeriu que o índice de diâmetro abdominal (IDA), ou seja, o diâmetro sagital abdominal supino dividido pela circunferência da coxa pode ser uma medida melhor para indicar o aumento do risco de obesidade abdominal prevalente para a doença cardiovascular isquêmica (DCV) do que o índice de massa corporal ou a circunferência da cintura. O risco associado a todas estas medidas se acredita que surgem a partir da ligação entre obesidade e resistência à insulina. Indivíduos do sexo masculino sem doença cardiovascular isquêmica (DCV) na medida mais baixa e mais alta do índice de diâmetro abdominal em um estudo efetuado entre 1993 e 1994, dos fatores de risco de doença cardíaca coronariana prevalente, com a finalidade de se fazer um acompanhamento, foram questionados via telefone 12 anos após, entre 2005 e 2006, para avaliar a ocorrência de incidente de doença cardiovascular isquêmica (DCV) (angina de início recente, a revascularização coronária, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, doença vascular periférica e morte por problema cardiovascular).
Na observação de 111 participantes que puderam ser contatados, indivíduos cuja medida do índice do diâmetro abdominal era mais alta versus a medida mais baixa (IDA) teve um aumento cumulativo de incidência significativa de doença cardiovascular isquêmica (DCV). Em uma análise de regressão logística controlando outros fatores de risco cardiovasculares, incluindo idade, tabagismo, colesterol total, HDL-colesterol (bom-colesterol), triglicérides, pressão arterial e glicemia, a medida do índice do diâmetro abdominal (IDA) ganhou significância estatística, sugerindo que a medida do índice do diâmetro abdominal (IDA) pode ser um substituto antropométrico (medidas do corpo) para esses fatores de risco cardiovascular. A medida do índice do diâmetro abdominal (IDA) é um índice antropométrico poderoso, acompanhado após 12 anos demonstrou a incidência cumulativa de doença cardiovascular (DCV) isquêmica.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Como Saber Mais:
1.Existe uma nova medida para avaliação do risco cardiovascular em obesos...
http://imceobesidade.blogspot.com 


2.Esta nova medida parece ser mais eficiente para averiguação de risco cardiovascular...
http://imceobesidade.blogspot.com

3.Ela substituiria os já conhecidos fatores de risco cardiovasculares, tais como, incluindo idade, tabagismo, colesterol total, HDL-colesterol (bom-colesterol), triglicérides, pressão arterial e glicemia...
http://metabolicasindrome.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
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Referências Bibliográficas:
AC Ehrlich e AD Smith Departamento de Medicina Mount Sinai Medical Center, New York, NY, USA Departamento de Medicina Preventiva, Mount Sinai School of Medicine, New York, NY, USA Zena e A. Wiener Cardiovascular Institute Michael, Mount Sinai Medical Center, New York, NY, USA.









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14 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE INTRA - ABDOMINAL, VISCERAL, CENTRAL;

INTERAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) E ADIPOSIDADE (GORDURA) CENTRAL E RISCO DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO (MEMÓRIA, CONCENTRAÇÃO, RACIOCÍNIO  ETC..), E CONSEQUENTEMENTE EVOLUÇÃO PARA A DEMÊNCIA.

Há um interesse crescente dos efeitos de fatores de risco modificáveis, como a obesidade, o sobrepeso, obesidade intra central, abdominal, visceral e o prejuízo cognitivo (memória, concentração, raciocínio  etc..), e pessoas de meia idade, e idosos com demência . Na meia-idade, obesidade e, mais recentemente, a obesidade central, sobrepeso, obesidade, obesidade intra - abdominal, visceral, está associada a um risco a longo prazo de demência, embora essa relação não é observada em um estudo recente de sobrepeso e obesidade em idade, como fator preferencial ou obrigatório em idade avançada, especialmente em mulheres mais velhas , sobrepeso e obesidade moderada não tem sido consistentemente mostrada para ser associada com pior perfis cognitivos.
Crítica a esta observação pode ser a localização da gordura corporal, se o excesso de gordura é distribuída de forma centralizada como na obesidade intra - abdominal, visceral ou perifericamente. O presente estudo utilizou dados com um grande grupo de mulheres, com idades entre 65-80 no início, para descrever as relações entre índice de massa corporal (IMC) e a adiposidade central, obesidade intra - abdominal, visceral, caracterizada por quadril-cintura (RCQ) e risco de comprometimento cognitivo e provável demência precoce . Entretanto como em outras doenças graves, não restam grandes dúvidas que qualquer tipo de excesso de células de gordura acima do IMC adequado, promove uma dificuldade metabólica de funcionamento orgânico, que conforme diversas pesquisas, podem levar até ao câncer mais frequentemente, do que uma pessoa com valores biométricos e antropométricos dentro de índices mais próximos do IMC considerado normais. O fato de mulheres no climatério e menopausa serem mais suscetíveis de apresentarem problemas metabólicos é referido pelas próprias pacientes, e pesquisas exaustivas têm confirmado, é claro que não ocorrendo a reposição ou correção hormonal.

Dr. João Santos Caio Jr.
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1. Na meia-idade, obesidade e a obesidade central, sobrepeso, obesidade, obesidade intra - abdominal, visceral, está associada a risco a longo prazo de demência...
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2. Pode ocorrer demência precoce em casos de obesidade e descontrole hormonal...
http://Obesidadecontrolada3.blogspot.com

3. No climatério a perda de peso é mais difícil...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:
Diana R. Kerwin MD; Sarah A. Gaussoin MS; Rowan T. Chlebowski MD, PhD; Lewis H. Kuller MD, Dr PH; Vitolins Mara Dr Ph; Coker Laura H. PhD; Kotchen M. Jane MD, PhD Nicklas Barbara J. ; PhD Sylvia Wassertheil-Smoller, Raymond G. Hoffmann PhD, Marcos A. Espeland PhD.2011/02/23; J Am Soc Geriatr. 2011, 59 (1) :107-112.








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