UMA NOVA MEDIDA QUE É O ÍNDICE DO DIÂMETRO ABDOMINAL (IDA)
PARECE SER MAIS PRECISO PARA AVALIAR O RISCO CARDIOVASCULAR NA OBESIDADE DO QUE
OS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES, INCLUINDO IDADE, TABAGISMO, COLESTEROL
TOTAL, HDL-COLESTEROL (BOM-COLESTEROL), TRIGLICÉRIDES, PRESSÃO ARTERIAL E
GLICEMIA.
Recentemente, um estudo, sugeriu que o índice de diâmetro abdominal (IDA), ou seja, o diâmetro sagital abdominal supino dividido pela circunferência da coxa pode ser uma medida melhor para indicar o aumento do risco de obesidade abdominal prevalente para a doença cardiovascular isquêmica (DCV) do que o índice de massa corporal ou a circunferência da cintura. O risco associado a todas estas medidas se acredita que surgem a partir da ligação entre obesidade e resistência à insulina. Indivíduos do sexo masculino sem doença cardiovascular isquêmica (DCV) na medida mais baixa e mais alta do índice de diâmetro abdominal em um estudo efetuado entre 1993 e 1994, dos fatores de risco de doença cardíaca coronariana prevalente, com a finalidade de se fazer um acompanhamento, foram questionados via telefone 12 anos após, entre 2005 e 2006, para avaliar a ocorrência de incidente de doença cardiovascular isquêmica (DCV) (angina de início recente, a revascularização coronária, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, doença vascular periférica e morte por problema cardiovascular).
Recentemente, um estudo, sugeriu que o índice de diâmetro abdominal (IDA), ou seja, o diâmetro sagital abdominal supino dividido pela circunferência da coxa pode ser uma medida melhor para indicar o aumento do risco de obesidade abdominal prevalente para a doença cardiovascular isquêmica (DCV) do que o índice de massa corporal ou a circunferência da cintura. O risco associado a todas estas medidas se acredita que surgem a partir da ligação entre obesidade e resistência à insulina. Indivíduos do sexo masculino sem doença cardiovascular isquêmica (DCV) na medida mais baixa e mais alta do índice de diâmetro abdominal em um estudo efetuado entre 1993 e 1994, dos fatores de risco de doença cardíaca coronariana prevalente, com a finalidade de se fazer um acompanhamento, foram questionados via telefone 12 anos após, entre 2005 e 2006, para avaliar a ocorrência de incidente de doença cardiovascular isquêmica (DCV) (angina de início recente, a revascularização coronária, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, doença vascular periférica e morte por problema cardiovascular).
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1.Existe uma nova medida para avaliação do risco cardiovascular em obesos...
http://imceobesidade.blogspot.com
2.Esta nova medida parece ser mais eficiente para averiguação de risco cardiovascular...
http://imceobesidade.blogspot.com
3.Ela substituiria os já conhecidos fatores de risco cardiovasculares, tais como, incluindo idade, tabagismo, colesterol total, HDL-colesterol (bom-colesterol), triglicérides, pressão arterial e glicemia...
http://metabolicasindrome.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
AC Ehrlich e AD Smith Departamento de Medicina Mount Sinai Medical Center, New York, NY, USA Departamento de Medicina Preventiva, Mount Sinai School of Medicine, New York, NY, USA Zena e A. Wiener Cardiovascular Institute Michael, Mount Sinai Medical Center, New York, NY, USA.
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